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Assessoria de Imprensa não é “chaveiro de brinde”

A globalização mudou a comunicação das empresas e instituições com a mídia. Não é conveniente aguardar o contato da imprensa para ter a palavra. Dessa necessidade nasceu a atividade especializada a que hoje conhecemos por assessoria de imprensa.

Em seu início entrelaçada às Relações Públicas ou Press Relationship como é conhecida nos EUA, essa comunicação designada empresarial, institucional ou organizacional teve origem com um jornalista norte-americano chamado Ivy Lee, no século XIX.

O profissional abandou o jornalismo para abrir o primeiro escritório de Relações Públicas do mundo, em Nova York no ano de 1906, ao aceitar convite de John Rockefeller, o mais poderoso e mais odiado barão do capitalismo norte-americano.

Em 1940 iniciou-se o boom mundial das Relações Públicas. O modelo nos Estados Unidos era exportado para Canadá e chegava à Europa, pela França, em 1946. Logo, Holanda, Inglaterra, Noruega, Itália, Bélgica, Suécia e Finlândia já possuiriam agências e departamentos de relações públicas.

Por fim, a Alemanha abre sua primeira agência em 1958. No Brasil, a atividade desembarcou, oficialmente, em 29 de janeiro de 1914, com a criação do departamento de Relações Públicas da Light, extinta companhia de energia de São Paulo.

Entretanto CHAPARRO (2003), considera que as Relações Públicas chegaram por aqui somente em 1964, quando o serviço passou a ser utilizado de forma profissional com a chegada das primeiras companhias multinacionais.

Quatro anos mais tarde a atividade era desvinculada do curso Administração nos meios acadêmicos e inserida como carreira e área de estudo nos cursos de Comunicação Social do Brasil, conquistando regulamentação.

A ruptura entre assessoria de imprensa e Relações Públicas é uma experiência estritamente brasileira e a atividade cresce ano a ano. O primeiro embrião de assessoria de imprensa realmente preocupada com o valor público da informação nasceu em 1971.

Assessoria de imprensa não é subproduto

Desde a parceria entre os jornalistas Reginaldo Finotti (ex-TV Record) e Alaor José Gomes (ex-Última Hora), que fundaram a Unipress para atender a Volkswagen produzindo conteúdo de valor, bastante coisa mudou.

E muitas vezes para pior! Um bom exemplo é a banalização do serviço de assessoria de imprensa, que vem parecendo mais um serviço de e-mail marketing. Esse é o resultado provido por algumas agências de marketing que oferecem assessoria de imprensa como se fosse um “chaveiro de brinde”.

Como visto acima, assessoria de imprensa possui técnica, comprometimento com resultado, envolve relacionamento com a mídia, exige conhecimento do mercado de atuação do cliente e do veículo de comunicação para o qual a pauta é sugerida.

Não basta redigir pilhas de releases sem se preocupar com conteúdo de valor e disparar a uma meia-dúzia de veículos cadastrados no mailing, que, não raro, fogem totalmente da área de atuação do cliente.

Tal prática só faz desmerecer o ofício do assessor de imprensa, nivelando o serviço por baixo, bem como seu preço. O que é mais caro, pagar barato e não comunicar ao público-alvo ou investir em um serviço de qualidade e ter o retorno desejado ou até ter a expectativa superada?

Aqui na Pec Press prezamos pelo real valor da assessoria de imprensa e o esforço é para que o cliente seja ouvido, bem atendido, torne-se fonte de informação e posicione-se no mercado que atua. Isso também é o que esperamos de todas as demais assessorias de imprensa. Devemos isso aos nossos pioneiros Ivy Lee e Unipress.

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