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Pecuária: touros Sant’Anna fazem média de R$ 12 mil

Com mais de quatro décadas de tradição na pecuária, as Fazendas Sant’Anna conduzem um trabalho de seleção criterioso, com foco na produtividade do rebanho, disponibilizando ao mercado touros de excelente padrão racial, funcionais e com garantia de serviço a campo.

Como resposta, seus remates atraem pecuaristas de todo o território nacional, além de lideranças do agronegócio, como pode ser visto durante o 28º Sant’Anna, que ocorreu em 17 de setembro, em Rancharia (SP).

Mais de 500 produtores conheceram as instalações da propriedade e aproveitaram para se preparar para a estação de monta, quando começa a corrida pelos melhores reprodutores.

No leilão, foram apresentados 124 touros Nelore, oito da raça Brahman e uma bateria especial de Gir PO e POI. Mesmo diante de um cenário de recuperação, este foi um dos principais remates do calendário nacional, ao movimentar R$ 1.512.960,00, evidenciando que o investimento em genética bovina, mais do que nunca, é imprescindível.

“Dizemos que a genética é o insumo multiplicador da pecuária. Ao implantá-la, os frutos virão depois de 15 meses na forma de bezerros diferenciados, quando o mercado, possivelmente, terá retomado o ciclo de crescimento”, avalia Bento Abreu Sodré de Carvalho Mineiro, diretor das Fazendas Sant’Anna.

A grande novidade do 28° Leilão Fazendas Sant’Anna foi a retomada das vendas de touros Brahman PO e POI, raça na qual a propriedade é pioneira na pecuária de corte, iniciando a seleção em 1996.

Nos últimos três anos, a fazenda maximizou a seleção das características desejáveis à pecuária dos trópicos: umbigo correto, cascos resistentes, aprumos fortes e fertilidade, além da rusticidade e demais qualidades que impactam na renda do produtor.

Referência na pecuária

A base Brahman da Sant’Anna é formada por uma linhagem paraguaia pouco acessível no Brasil, selecionada há mais de 50 anos a pasto, sem qualquer suplementação. Posteriormente, foram incorporadas linhagens rústicas selecionadas na Austrália.

Já na seleção do Nelore, iniciada em 1974, o foco atual é o resgate contínuo dos atributos raciais que transformaram o País em uma das maiores potências no comercio internacional de carne bovina. No leilão, foram apresentados uma série de lotes com linhagens abertas, voltadas ao refrescamento de sangue, investimento que tem trazido ótimos resultados ao plantel.

Chanfro curto, testa rachada e a desejada pigmentação na tábua do pescoço (indicativo morfológico de fertilidade) e carcaça profunda são algumas características marcantes no rebanho, que somadas às avaliações do PMGZ e provas intrarrebanho permitem oferecer a garantia de serviço a campo. “Não basta o touro carregar uma boa genética, ele deve transmiti-la ao rebanho”, observa Bento Mineiro.

Este foi o último leilão das Fazendas Sant’Anna em 2017, mas novos formatos de vendas estão previstos para o primeiro semestre de 2018.

INFORMAÇÕES: www.fazendasantanna.com.br

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